Neste espaço clínico, cada cantinho e recurso foi cuidadosamente pensado para proporcionar uma experiência lúdica e enriquecedora ao desenvolvimento integrado.
Aqui, acolhemos não apenas o paciente, mas toda a família nesse processo de aprendizado.
Conheça a Fundadora
Sabrina Pedroso
- Pedagoga formada pela Universidade Ibirapuera;
- Graduanda em Psicologia;
- Especialista em psicopedagogia clínica pela Universidade Nove de julho e psicomotricidade neurofuncional voltada para reeducação psicomotora pela Faculdade de Medicina do ABC;
- Faz parte da equipe multidisciplinar do grupo TEAMM da Unifesp, especializado em Transtorno do Espectro Autista (TEA).
- Iniciou a carreira lecionando para Educação Infantil e o Ensino Fundamental I, aprimorando nos processos de desenvolvimento da aprendizagem, que levaram a dedicar em tempo integral os atendimentos voltados ao desenvolvimento neurocognitivo e reeducação psicomotora para o público com Dificuldades / Transtorno de Aprendizagem e TEA;
- Mediadora de PEI1 - Método Feuerstein onde a aprendizagem mediada é instrumento que visa a modificabilidade cognitiva estrutural;
- Atualmente cursa análise do comportamento humano a partir da interação entre o ser e o ambiente.
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Especialidades
Dúvidas frequentes
Cada criança se desenvolve no seu ritmo, mas sinais como atrasos na fala, dificuldades de interação social, comportamentos repetitivos ou muita agitação podem ser indicativos. A confirmação deve ser feita por uma equipe especializada, por meio de avaliação clínica, observações e testes padronizados.
Ainda não existe uma causa única. Fatores genéticos, neurológicos e ambientais podem estar envolvidos. Vacinas não causam autismo — essa associação já foi desmentida cientificamente.
Não necessariamente. Muitas crianças com atraso na fala evoluem com estimulação. Além da fala, outras formas de comunicação podem ser trabalhadas, como gestos, imagens (PECS) ou comunicação alternativa. A fonoaudiologia é essencial nesse processo.
Sim. A inclusão escolar é um direito garantido por lei. Com apoio adequado, adaptações e acompanhamento, muitas crianças neurodivergentes aprendem e convivem bem no ambiente escolar.
Pode ter mais dificuldade, mas com apoio terapêutico e socialização intencional, é possível desenvolver vínculos e interações significativas. A mediação familiar e escolar faz toda a diferença.
Esses comportamentos geralmente expressam alguma necessidade não compreendida: sobrecarga sensorial, dificuldade de comunicação ou frustração. Um terapeuta pode ajudar a identificar as causas e desenvolver estratégias para prevenção e manejo.
Depende das necessidades da criança. As mais comuns incluem:
Psicologia (comportamental, emocional, social)
Fonoaudiologia (fala, linguagem)
Terapia Ocupacional (coordenação, autonomia, integração sensorial)
Psicopedagogia (dificuldades escolares)
A escolha deve ser feita com base em avaliação profissional.
É importante observar pequenos progressos ao longo do tempo: melhora na comunicação, no comportamento, na socialização e nas atividades diárias. Equipes sérias fazem reavaliações periódicas e mantêm os pais informados.
Sim. Crianças com deficiência podem ter acesso ao BPC (Benefício de Prestação Continuada), laudos para escola, isenção de impostos na compra de veículos, entre outros. Um assistente social ou advogado pode orientar sobre isso.
A vida será diferente, não necessariamente limitada. Com apoio adequado, é possível desenvolver autonomia, trabalhar, estudar, se relacionar e ter qualidade de vida. O mais importante é respeitar o ritmo e o potencial de cada um.